Produção de...
- Soraya Defavari
- Rio das Pedras , SP, Brazil
- Blog criado para compartilhar minhas experiências literárias.
terça-feira, 30 de novembro de 2010
As pranchetas vão invadir!
Várias lojas abrirão a partir da meia noite para venda da super sensação do momento, com direito a coquetel e DJ na Fnac do Shopping Morumbi, em São Paulo. Mais 3 lojas na cidade estarão abertas na virada de 02 a 03 de dezembro, além de cidades em outros estados, como MG, SC, RS, BA, RJ e DF.
O preço variará de R$ 1.649,00 à R$ 2.599,00.
Segundo reportagem especial da revista Galileu, da Editora Globo, o tablet nos Estados Unidos vendeu 1 milhão de unidades no primeiro mês de lançamento! Pelo mundo já chega a 7,8 milhões, segundo a Apple. E no Brasil nem começou...
Segundo a pesquisa do instituto americano Changeware, feita em novembro desse ano com 3.108 pessoas, 26% pretendiam comprar um tablet nos próximos 90 dias, sendo que apenas14% desejam a compra de um notebook. Isso mostra que a aceitação e a preferência pelos tablets já está superando os notebooks, para a realização de tarefas.
Segundo a revista, outros tablets que chegarão ao Brasil ainda esse ano:
SAMSUNG GALAXY TAB (faz ligações, ainda com câmera, rádio fm e TV digital)
Tela de 7 polegadas por R$ 2.699,00
HUAWEI S7 (com função de telefone)
Tela de 7 polegadas. Preço ainda não definido pelas operadoras
ZTE V9 (Opção mais barata, com processador de 600 MHz, que também faz ligações ao inserir um cartão SIM)
Tela de 7 polegadas por R$ 1.500,00
sábado, 13 de novembro de 2010
Computador e leitores de livro "de bolso"
tablet
27 de janeiro de 2010
Apple apresenta Ipad
Aguardado pelos amantes da tecnologia, o Tablet Ipad é um computador em forma de uma prancheta eletrônica, sem teclado e com a tela sensível ao toque. O acesso à internet, a navegação na web, o acesso aos e-mails e leituras são algumas das principais atividades que ele oferece. Outra possibilidade é assistir a vídeos, ver fotos e escutar músicas. Esse suporte dá aos usuários o conforto de transportar o tablet de modo simples e prático, além da rapidez de acessar a web de qualquer lugar.
Steve Jobs apresenta o iPad em San Francisco
1971: Michael Hart lidera o projecto Gutenberg que procura digitalizar livros e oferece-los gratuitamente.
1993: Zahur Klemath Zapata registra o primero programa de livros digitais. Digital Book v.1, DBF.
1993: Publica-se o primeiro livro digital: Do assassinato, considerado uma das belas artes, de Thomas de Quincey.
1995: Amazon começa a vender livros através da Internet.
1996: O projecto Gutenberg alcança os 1.000 livros digitalizados. A meta é um milhão.
1998: São lançados ao mercado os leitores de livros electrónicos: Rocket ebook e Softbook.
1998-1999: Surgem sítios na Internet que vendem livros electrónicos, como eReader.com e eReads.com.
2000: Stephen King lança seu romance Riding Bullet em formato digital. Só pode ser lido em computadores.
2002: Os editoriais Random House y HarperCollins começan a vender versões eletrônicas dos seus títulos na Internet.
2005: Amazon compra Mobipocket na sua estratégia sobre o livro eletrônico.
2006: Acordo entre Google e a Biblioteca Nacional do Brasil para digitalizar 2 milhões de títulos.
2006: Sony lança o leitor Sony Reader que conta com a tecnologia da tinta eletrônica.
2007: Amazon lança o Kindle.
2008: Adobe e Sony fazem compatíveis suas tecnologias de livros eletrônicos (Leitor e DRM).
2008: Sony lança seu PRS-505.
2009: Barnes & Noble lança o Nook.
2010: Apple lança o iPad.
Celular inteligente
Com taxa de transferência para acomodar aplicações baseadas na web e arquivos de vídeo e áudio, os novos telefones da terceira geração impressionam e dão um salto de tecnologia.
Os telefones inteligentes apresentados são como um "minilaptop" que acomodam aplicações de banda larga, recepção de sinais de vídeo da web e downloads instantâneos.
Da esquerda para a direita, Iphone 2G, 3G e 4G
Uso das novas tecnologias para a comunicação entre as pessoas. A professora de jornalismo impresso e jornalismo na Web da USP - SP, Nancy Ramadan, fala sobre o assunto.
O jornalista multimídia e diretor da Fly Multimídia, André Deak, comenta sobre os novos suportes para comunicação, como o Ipad e o Iphone
Novidades que permitem interatividade
2005
Fundado em fevereiro, o YouTube é um novo site que permite que seus usuários armazenem, carreguem e compartilhem vídeos na web em formato digital. Ele foi criado pela dupla de americanos, Chad Hurley e Steve Chen. Seu início se deu em uma garagem de San Francisco, Califórnia (EUA). Porém, a ideia surgiu quando iniciaram um programa de computador para dividir vídeos com os amigos.
A idéia de criar o YouTube surgiu por conta do inconveniente de compartilhar arquivos de vídeo. “Estávamos em um jantar em janeiro de 2005, onde fizemos arquivos digitais. No dia seguinte, não conseguíamos enviá-los por e-mail e demoramos muito para colocá-los na internet. Pensamos que deveria haver uma forma mais fácil de fazer isso”, afirmou Hurley, em entrevista à revista “Fortune”.
No ano de 2007, a versão brasileira é lançada, demonstrando que não há limites de fronteiras.
Matéria exibida no Jornal da Globo, com entrevista de seus fundadores
Podcast - Um novo canal para a comunicação
Podcast surge como um novo recurso tecnológico. Ele é um canal de comunicação informal de muita utilidade, que permite a trasmissão e a distribuição de notícias, áudios, vídeos e diversas informações na internet. Desse modo, as informações se espalham na rede de maneira mais fácil, raápida e gratuita, permitindo aos internautas acompanharem as atualizações. É possível também baixar os arquivos para o computador, ou mp3 player do usuário, normalmente distribuído via RSS.
O passarinho do momento é azul
Fundando em março de 2006, criado por Jack Dorsey, Evan Williams e Biz Stone. A ideia surgiu de Dorsey durante uma reunião de discussão de ideias, em que ele falava sobre um serviço de troca de status, como um SMS.
A rede social permite que os usuários enviem e recebam atualizações de outros contatos, em textos de até 140 caracteres, conhecido como "tweets". O número de caracteres faz com que os usuários abusem da criatividade ao escrever. Usado para divulgação de notícias e comunicação rápida, a rede ainda não conta com versão em português, mas já é sucesso.
Ricardo Anderaos analisa o uso do twitter no jornalismo:
Créditos das imagens: reprodução
Informação sem limite
home page do google
créditos das imagens: reprodução
O Google, pela popularidade que alcançou, já foi alvo de documentário. Trata-se do Google Me - The Movie, que fala de um jovem que, ao descobrir que existiam mais sete pessoas no mundo com o mesmo nome que o seu, foi atrás delas para conhecê-los.
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Encontre e saiba de tudo
Apesar de muito utilizado no Brasil, Lima acredita que os portais não tragam nenhuma novidade, pois um copia o outro. No mais, não fazem uso do conceito multimídia de verdade. "Multimídia é um roteiro que você faz, que tudo tem que ser complementar", diz. O que acontece não visão dele é que os textos apresentados nos portais são os mesmos dos vídeos e das fotos, o que os tornam redundantes.
Walter Lima faz análise dos portais no Brasil:
O jornalista multimídia André Deak também concorda que no resto do mundo não tenha muito mais portais, e verifica que no Brasil eles funcionem bem, apesar de cada vez mais deixarem de ser porta de entrada das páginas, pois hoje as redes sociais também são portas de acesso, assim como o Google e outros buscadores.
Uma característica dos portais é a de distribuir as notícias de forma geral. Quem está em São Paulo ou em Minas Gerais, por exemplo, recebe a mesma notícia do que se passou em determiando lugar. André Deak critica as tendências desse tipo de jornalismo para o futuro, pois avalia que as notícias não devem ser distribuídas massificadas, como ocorre com os portais, mas analisa ser importante a aproximação das pessoas e de construir conteúdos diferentes.
O diretor de Produtos On-line, Ricardo Anderaos, do E-band, fala o que são produtos online, característico da internet
Com o advento da internet aberta, Anderaos comenta sobre o fato de que os jornalistas devem estar prontos para distribuir notícias em todos os meios de comunicação
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
Internet aberta: Um mundo novo a se descobrir
Um meio de disseminar a informação, de divulgar, de colaborar e de interagir. Todos podem ter acesso a esse mundo fantástico que é acessar, entrar e navegar por páginas, por mundos que você poderá escolher, passeando por entretenimento, educação e mensagens instantâneas.
A professora da USP, jornalista e doutora em ciências da comunicação, Nancy Ramadan, acredita que para os jornais sobreviveram, com o advento da internet, devem oferecer uma ideia diferente, com material de análise para eventual consulta e para ser guardado como algo exclusivo, como por exemplo uma opinião de alguém sobre um assunto, o que manteria o hábito do papel. Fora isso, ela acredita ser inviável e complicada a sobrevivência, como comenta no vídeo abaixo:
A jornalista acredita ainda que a internet representa uma grande revolução, tanto quanto foi a Revolução da Imprensa iniciada por Gutenberg, pois surge em um momento de economia globalizada, quebrando a ideia de espaços e barreiras. "De fato ela (a internet), é uma revolução sem precedentes, do usuário da web pegar uma informação e espalhá-la rapidamente. Você passa um link para 400 pessoas em poucos segundos... então, de fato, ela é importantíssima, e vem mesmo para marcar uma ruptura", acredita Ramadan.
Gilberto Gil, Pela Internet, 14 de dezembro de 1996. Data da primeira transmissão brasileira de música ao vivo pela internet, gravada na sede da IBM no RJ
Comunicação móvel e sem fio
sábado, 30 de outubro de 2010
IBM lança máquina de escrever e fazer cálculos para uso pessoal
12 de agosto de 1981
A IBM Corporation anunciou, hoje, o seu menor e mais acessível computador, o IBM Personal Computer.
Especialmente desenvolvido para uso em negócios, trabalhos escolares e doméstico, o sistema é de fácil operação, e será vendido a partir de US$ 1.565,00. A máquina executa o sistema operacional DOS, da Microsoft, com linguagem fácil até para quem não tem familiaridade com computadores.
O sistema traz um teclado com 83 teclas, até 262.144 caracteres disponíveis, e uma impressora que pode imprimir em duas direções e em velocidade de 80 caracteres por segundo, e um microprocessador de 16 bits de alta velocidade.
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
O início da revolução dos computadores
Os Estados Unidos da América lançarão novo sistema de proteção para manter a comunicação das bases militares na Guerra Fria. Idealizada pela Agência de Pesquisas Avançadas do Departamento de Defesa dos Estados Unidos da América (DARPA), chama-se Arpanet.
Time que implantou a Arpanet
1982
Vídeo mostra o surgimento da Arpanet, "embrião" da internet hoje.
Visões distantes, perto de você
Televisão chega ao Brasil
19 de setembro de 1950
PFR-3 Tupi Difusora Canal 3
É de Assis Chateuabriand, fundador do Diários Associados, o primeiro discurso da televisão brasileira. Na noite de 18 de setembro, na rua 7 de Abril, em São Paulo, aconteceu a primeira transmissão de programa televisivo, dirigido por Cassiano Gabus Mendes.
Durante 5 horas de transmissão, os brasileiros se encantaram com os sucessos de Hebe Camargo e do Frei José Mojica, além de comentários políticos e esportivos.
Duzentos televisores transmitiram o momento histórico no Brasil, e receptores foram instalados em locais públicos para que a novidade pudesse chegar a um maior número de pessoas.
Lolita Rodrigues canta o Hino Da Tv Brasileira composto a pedido de Assis Chateaubriand por ocasião da inauguração da Tv Tupi-SP (1950).
De volta ao presente...
TV Digital e o IPTV
Walter Lima, jornalista, doutor e professor da Cásper Libero, avalia que o Brasil está muito atrasado em relação à tv digital. "Nos Estados Unidos não tem nenhum lugar que não tenha tv digital, pois eles decretaram o fim da tv, não existe um tudo rádio de captar lá, pois eles estão em experiência de tv digital desde 1997", diz Lima. Ele avalia que os interesses comerciais do Brasil atrapalham o desenvolvimento, e esse atraso leva as pessoas a acessarem conteúdos de diferentes formas, através de games e jogos.
" As empresas de tv acharam que barrando a entrada da tv digital, por causa do modelo de negócios, estariam mais seguras, mas estão chegando outras tecnologias como o canal digital, como o IPTV, que é a tv por protocolo de internet", avalia Lima.
Ricardo Anderaos, diretor de produtos on-line do E-band, da Rede Bandeirantes de Comunicação, também discute a questão do IPTV, um sistema no qual, pelo próprio sinal de tv, é possível receber conteúdo, conectando a televisão com a internet em um aparelho de televisão com um receptor. "Paralelamente à tv digital tem os fabricantes criando sistemas próprios denominados IPTV, que é uma televisão onde você pluga um cabo de rede, onde você consegue navegar pela internet e acessar conteúdos", diz Anderaos.
Ao dispor de duas vias de comunicação, contrário à televisão tradicional, o IPTV pode proporcionar maior interação aos usuários. Com o IPTV é posssível comprar um produto que a televisão esteja anunciando no momento, e até atender a chamada telefônica de uma pessoa, sendo inclusive possível ver a imagem da pessoa.
Estamos caminhando para o futuro, e muitas tecnologias e invenções bombásticas, que nunca pensávamos existir, já estão em testes e sendo discutidas fervorosamente nas universidades. Demais, não?
Walter Lima discute o futuro das mídias e das tecnologias
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
É assustador, é incrível, e é cinema
1896
Hoje à noite no Teatro Concerto Parisiense, na Feira Russa de Nizhi-Novorod, além das atrações já conhecidas, os turistas e a população francesa poderá se surpreender com a mais nova invenção dos irmãos Lumière: Fotografias em movimento. O Café Chantant que chegou à Rússia para oferecer as delícias da vida parisiense, oferecerá ao cliente a transmissão da nova invenção, que também poderá ter como companhia uma das 120 coristas francesas.
Cinema espanta e perturba população
Medo. É a palavra que pode definir a apresentação da noite passada, no teatro Concerto Parisiense. "Vocês não sabem como foi estranho estar lá", disse Máximo Gorki, que esteve presente na noite de exibição. Ele não ficou espantado e boquiaberto, como a maioria dos primeiros espectadores do cinema, diante da nova capacidade de realismo e de tecnologia. "É aterrorizante ver esse movimento cinza de sombras cinzentas, mudas e silenciosas. Diga o que quiser, mas isso é irritante". Ele ainda acrescenta que a vida muda e cinza que o cinema apresenta começa a perturbar e deprimir. "Você está esquecendo onde está. Estranhas visões invadem sua mente e sua cosnciência começa a diminuir e turvar-se.
Irmãos Lumière
1900
1,5 milhões de pessoas acompanham exibição de cinema
A Exposição Universal de Paris apresentou, em um cinematógrafo de 18 metros de altura, filme para 1,5 milhões de pessoas.
1926
Don Juan é o primeiro filme falado do cinema, da produtora Warner Brothers
1913
Cinema ganha mais estrutura
O cinema está avançando e se profissinalizando, ganhando mais estrutura, narrativa e montagem.
As comédias estão em alta no momento, com os grandiosos Charles Chaplin e Oliver Hardy, da dupla O Gordo e o Magro.
Greta Garbo, estrela de quase duas décadas do cinema, protagonizou o último filme mudo, O Beijo, de 1929Charles Chaplin em cena de March Past
Desenho do Mickey Mouse, da criadora Walt Disney, de 1928
Hollywood tem monopólio
O estúdios de Hollywood estão passando a deter o monopólio de produção, distribuição e exibição de filmes. A produtora está abrindo espaço para outros gêneros de filmes, como musicais e filmes de tiros e arrancadas.
Ídolo jovem da década de 50, Marlon Brando torna-se símbolo sexual. Alcançando o sucesso na década de 70 com o filme O Poderoso Chefão e Último Tango em Paris, ele atua até o ano de 2001, em A Cartada FinalCinema é marcado por grandes inovações
Abordagem de drogas, prostituição e assuntos polêmicos até agora proibidos, são liberados. A liberdade de temas para o cinema é ampliado, e filmes produzidos querem estimular a moral e a venda de ideologias.
Cinema perde força
Com a invenção da TV em 1950, o cinema vem perdendo força, até cair de 15 para 45 milhões telespectadores. O cinema está obtendo lucro devido a uma uma brilhante geração de diretores, como Martin Scorsese, Brian de Palma, Woody Allen e Steven Spielberg.
Vídeo sobre a fantástica história do cinema.
De volta ao presente...
O que é cinema? Qual a sua importância?
Para o filósofo e doutourando em filosofia, Daner Hornich, o cinema expressa a "era industrial", que se manifestou e se manifesta num constante "movimento acelerado" do "mundo das imagens", que se notabilizou pelo avanço das máquinas, das técnicas e das novas tecnologias das sociedades industriais avançadas.
Emoção. Não apenas as músicas, as imagens e os astros, mas realmente, o que faz você assistir a um filme?
O cinema siginifica entretenimento para uma grande parcela da população. É uma indústria riquíssima, que fatura muito. Assim como os outros meios de comunicação, também serve para provocar debates e discussões sobre algo que está acontecendo. Como exemplo podemos citar a popularidade do filme Tropa de Elite 2, que discute sobre a violência e a polícia brasileira. Ele também relaxa e propicia momentos prazerosos, tensos, cheios de adrenalina ou tensão, conforme o gênero escolhido.
Segundo GONÇALVES (2008), a partir da segunda metade do século XIX, com as novas técnicas de reprodução, surgiram novas formas de arte e, entre elas o cinema, inaugurando uma nova forma de arte entre as multidões.
"O cinema imprimiu um novo ritmo para as técnicas da fotografia na época de seu surgimento, que possibilitou o "desenvolvimento das técnicas" e, possivelmente, o seu avanço na "civilização ocidental industrializada", diz Hornich.
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
"Caixa de madeira falante" é novidade
Um meio de entretenimento? Pode-se ouvir música, e o som pode chegar em vários lares, por meio de transmissão sem fios. A caixa radiotelefônica possui amplificadores e alto falante já acoplado à caixa.
A tecnologia para o rádio se desenvolve com as pesquisas de ondas eletromagnéticas no século 18 a partir dos avanços obtidos com o telégrafo e o telefone. Com ele será possível enviar uma mesma mensagem para centenas ou milhares de pontos de recepção.
O aparelho representa um marco na história, e um grande avanço dos meios de comunicação já existentes, sendo mais uma nova tecnologia voltada ao lazer e ao consumo da sociedade.
Segundo a professora de comunicação e letras da Universidade Presbiteriana Mackenzie, Lenize Villaça, o rádio representa uma grande revolução, pois é possível unir meio de comunicação com educação, por meio das ondas hertzinianas. "É o primeiro meio eletrônico de comunicação, isso permite fazer história, e cria um marco na comunicação humana", reflete Villaça.
Crédito da imagem: reprodução do livro A Era do Rádio, Lia Calabre, 2002
O homem que revoluciona e transmite a voz humana
Roberto Landell de Moura é considerado o pai brasileiro do Rádio. Pioneiro na transmissão da voz humana sem fio, sua primeira experiência no estudo da propagação do som, da luz e da eletrecidade acontece em São Paulo, em 1893.
Padre gaúcho Roberto Landell de Moura
Rádio no Brasil
Espanto e curiosidade, o rádio chega ao Brasil
07 de setembro de 1922
População brasileira conhece o rádio
Quem esteve lá não vai se esquecer da cara de espanto das pessoas, já que por meio do rádio não é possível vê-las. Não foram apenas os festejos do Centenário da Independência Brasileira que se foi comemorado, mas também a primeira transmissão radiofônica no Brasil.
O presidente da República, Epitácio Pessoa, discursou e teve sua voz transmitida por um sistema de radiotelefones em forma de cornetas, juntamente com trechos da ópera O Guarany, de Carlos Gomes, no Teatro Municipal. O som do evento foi captado no Palácio Monroe, no palácio do Catete, nos ministérios, em Niterói e na prefeitura de Petrópolis.
20 de abril de 1923
Primeira emissora de rádio no Brasil é do Rio de Janeiro
A Rádio Sociedade do Rio de Janeiro é a primeira emissora de rádio do país, que será organizada graças aos esforços de Edgar Roquette Pinto e Henrique Morize. A finalidade do rádio será cultural e educativa, e serão transmitidas óperas, músicas eruditas, e textos instrutivos.
1935
Assis Chateaubriand inaugura rádio
A rádio Tupi do Rio de Janeiro é a primeira emissora de rádio do grupo dos Diários Associados, de propriedade de Assis Chateaubriand.
Rio de Janeiro, 28 de agosto de 1941
Rádio Nacional transmite Repórter Esso
O primeiro a dar notícias
Acaba a leitura de textos no rádio. O Repórter Esso surge para ser a testemunha ocular da história.
Com modo próprio de falar e escrever para o rádio, o novo telejornalismo promete revolucionar as notícias, com vinheta de abertura de Pixinguinha e regida pelo Maestro Haroldo Barbosa.
Novos tempos para o rádio brasileiro
A audiência do rádio está sendo dividida com a imagem. Sim, com a imagem. A população agora está se voltando aos encantos não apenas do som, mas às imagens que a televisão proporciona.
Grandes novidades do rádio, como as radionovelas, os programas humorísticos, de calouros e o Repórter Esso, estão sendo transferidas para a televisão, que aos poucos vai colocando um fim aos "anos dourados" do rádio.
Segundo a professora de comunicação e letras Lenize Villaça, o rádio está esvaziado e sem rumo devido à migração para a televisão de seu elenco e funcionários. Para ela, no entanto, isso tem um lado positivo, pois permite que o rádio saia da "zona de conforto" e pense em novos formatos e programas.
Segundo o jornalista e mestre em comunicação e mercado, Álvaro Bufarah, um dos maiores problemas que o rádio enfrenta é a urgência para a melhora da qualidade profissional. É necessário melhorar a estrutura e a formação profissional, além de maior investimento profissional, observa Bufarah. “As pessoas se preocupam em inventar o que já tem, elas têm que se preocupar em fazer rádio, simplesmente”.
Devido a censura imposta pelo regime militar e o crescimento da audiência da televisão, o Repórter Esso chega ao fim. Ouça a última, e emocionante, transmissão radiofônica do Repórter Esso.
De volta ao presente...
Atualidades do rádio: convergência, interatividade, entretenimento, rádio digital e sobrevivência
Ao pensarmos nos Anos Dourados do rádio brasileiro - programas de auditório, radionovelas, músicas, radiojornalismo, somos remetidos a uma época nostálgica que deixa saudades até para quem não a viveu.
Hoje a discussão é sobre convergência de mídias. Não apenas no rádio, mas com todos os meios de comunicação. A convergência permite que todos os meios sejam distribuídos e apresentados em uma única plataforma, como é o caso dos computadores e dos celulares. Isso demanda transformações profundas na forma como as pessoas consomem notícias, e como interagem com elas, além de outras séries de discussões sobre o polêmico assunto.
Outro assunto bastante abordado é a questão da interatividade e do entretenimento. O rádio trabalha bastante tais questões. "O entretenimento é trabalhar com ouvintes, com premiações e brindes, mas a questão de interatividade é pouco trabalhada, pois demanda uma mão dupla de comunicação entre emissor e receptor, e isso não acontece no Brasil", diz a professora Lenize Villaça. Para Álvaro Bufarah, trabalhar com entretenimento no rádio perde-se em qualidade para se ganhar num "sistema pastelão", o que a gente chama tecnicamente de vitrolão. Ele acredita que os rádios tenham muita música e pouco conteúdo efetivo, e é isso que ele chama de entretenimento.
Rádio digital é um assunto também considerado pelos profissionais. Para a professora Lenize, quem sai ganhando com essa proposta é o rádio AM, principalmente no que se refere à melhora do som, pois no Brasil não se discute ainda a questão de se trabalhar com interatividade no meio digital do rádio. Álvaro também avalia que com a implantação do rádio digital no país as rádios AM são benefiadas, pois a qualidade do áudio é ruim, e ostenta um perfil de ouvintes mais velhos.
Já sobre a discussão sobre o desaparecimento do rádio em virtude da força da internet, Álvaro acredita que isso não ocorrerá na atual concepção em que o rádio se encontra, mas sim que deverá migrar para uma nova plataforma. A profissional Lenize também acredita que o rádio não vá desaparecer, devido à realidade brasileira, limitada ainda a uma pequena parcela da população que tem computadores e acesso à internet. "Na minha opinião o radio não vai morrer, por conta das classes sociais existentes no Brasil (A,B,C,D,E); Ele não vai sumir, ele tende a se modernizar", acredita Villaça.
Álvaro Bufarah faz uma análise sobre o rádio na web:
Bufarah fala sobre a interatividade no rádio no Brasil:
Novo invento encurta distâncias
Falar com alguém distante agora é fácil. Não precisa mais ir até a pessoa, basta que pegue o aparelho, que é uma invenção novinha em folha, e assim poderá ouvir o outro, onde quer que esteja.
Quatro décadas depois da invenção do telégrafo, o telefone é criado por Alexander Graham Bell, para trazer mais facilidade na comunicação entre as pessoas. O aparelho transmite som por meio de sinal elétrico, sendo ligado a uma central telefônica.
Como funciona o aparelho por dentro
Com o telefone as vibrações da voz humana são transformadas em um fluxo de elétrons e recompostas, na sequência, na forma de som. Assim, ao falar, uma pessoa faz vibrar uma membrana metálica colocada junto a um pequeno recepiente repleto de carbono granulado submetido a uma corrente elétrica, segundo Ferraretto (2000).
Alexander Graham Bell
“Meu Deus, isto fala!”, espanta-se de D. Pedro II ao segurar a invenção de Graham Bell pelas mãos, e ouvi-lo declamar Shakespeare, na exposição em comemoração ao centenário da independência dos Estados Unidos, na Filadélfia. Telefone de Graham Bell
Graham Bell não é o verdadeiro inventor do telefone
Antonio Meucci, o verdadeiro inventor do telefone, que o caracterizou como telégrafo falante
Com dificuldades financeiras, Antonio Meucci consegue pagar apenas a patente provisória de sua invenção, vendendo o protótipo a Graham Bell, que patenteou-a como sendo sua.
Reconhecida invenção de Antonio Meucci
11 de junho de 2002O telefone, invento criado por Antonio Meucci para facilitar a comunicação com pessoas distantes, foi reconhecido pela Câmara dos Representantes dos Estados Unidos.
Crédito das imagens: reprodução
Vídeo retrata Graham Bell e Dom Pedro II, contando a história da invenção do
telefone
A tragetória do telefone
Congelar uma imagem
Um pouco da história...
A fotografia que é apresentada hoje percorreu muitas descobertas e experiências, desde quando Aristóteles viveu na Grécia Antiga e tinha conhecimento da produção de imagens através de passagem de luz por pequenos orifícios. No século XV a técnica já era usada por artistas famosos, como Leonardo Da Vinci, que anunciou o princípio da câmara escura, para esboçar pinturas.
1826 - O mundo conhece a fotografia
Esse verão foi registrado algo bem diferente do que todos estão acostumados a enxergar. Após muitos estudos sobre a gravação através da luz, a heliografia, o francês Joseph Nicéphore Niépce produz uma imagem da janela de sua casa, com a utilização de verniz de asfalto sobre vidro e uma mistura de óleos fixadores.
Hercules Florence - A descoberta da fotografia no Brasil
1830
O francês Hercules Florence, diante da necessidade de uma oficina impressora, inventa seu próprio meio de impressão, a pothographie. Fotografa atráves da câmera escura com uma chapa de vidro, usando assim um papel sensibilizado para a impressão por contato.
Link para consulta sobre a vida do pioneiro da fotografia, que viveu em Campinas, interior de São Paulo
http://www.unicamp.br/unicamp/unicamp_hoje/ju/fevereiro2004/ju241pag12.html
Vídeo retrata a História da Fotografia:
Créditos das imagens: reprodução
De volta ao presente...
Qual o significado da fotografia?
O professor de filosofia e mestrando em filosofia, Daner Hornich, avalia a fotografia como sendo um fenômeno do mundo moderno, "mundo" esse que se industrializou e se notabilizou pelas revoluções técnicas e tecnológicas que se expressaram nas "novas" formas (técnicas e artísticas) de captar a existência do homem no mundo. "A fotografia continua a ser a expressão do "objeto da tecnologia", como é o caso do celular, um objeto de múltiplas possibilidades", diz Hornich.
Walter Lima, jornalista, doutor e professor da Cásper Líbero, considera que as mídias estão se convergindo, ao avaliar o surgimento das novas câmeras digitais nos Estados Unidos. Elas tiram uma foto, e nela já fica registrado a informação do local de onde foi tirada, além de data e horário. Isso é uma coisa fantástica e mostra como as câmeras digitais estão evoluindo, completa o jornalista. " A gente achava no começo que os GPS só serviam para indicar o caminho, mas olhem como ele entra em outro sentido, dentro da posição da mídia, da fotografia", diz Lima.
terça-feira, 28 de setembro de 2010
Telégrafo diminui distâncias
A distância entre as pessoas parece diminuir. Fruto de quase um século de estudos, o norte-americano Samuel Morse desenvolve e cria o telégrafo, instrumento que transmite informações escritas de forma impressa ou pictórica, baseado em experiências sobre eletromagnetismo. O aparelho melhora a comunicação, transmitindo mensagens em longas distâncias, o que possibilita o aumento da velocidade de produção de notícias e se torna, assim, um grande meio de comunicação para a sociedade.
Para o estudioso Walter Lima, o telégrafo mexe com a relação entre tempo e espaço do ser humano, destacando que é o primeiro dispositivo tecnológico a obter tal façanha. "O código Morse é muito potente, pois uma pessoa não precisa mais se deslocar do lugar de onde está para ouvir uma transmissão", diz Lima.
Walter Lima fala sobre a grande revolução que o telégrafo significou para a distribuição das notícias em tempo real, no final do século XIX
Samuel Morse, criador do telégrafo
Telégrafo
Sinais telégrafos do código Morse, que levou o nome de seu inventor.
Crédito das imagens: Reprodução
A imprensa e seus maiores acontecimentos noticiados
Jornalista e criador do Correio Braziliense, Hipólito da Costa, morre em Londres aos 49 anos.
O criador de Correio Braziliense, também conhecido como Armazém Literário, era responsável pela pesquisa, escrita, tradução e edição do material que inseria no Correio.
O jornal, que era dirigido ao mundo luso-brasileiro, escrito em Londres e importado para o Brasil, possuia as seções de Política (com informações de documentos oficiais); Comércio e Artes (com informações sobre o comércio); Literatura e Ciências (com notícias e críticas sobre obras científicas); Miscelânea (com assuntos diversos); Notícias do Brasil e Portugal.
O Correio Braziliense foi favorável aos princípios liberais, ao fim do trabalho escravo e à liberdade de opinião.
Lápide no Jardim do Museu da Imprensa, em Brasília/DF
31 de dezembro de 1822
Chega ao fim a Gazeta do Rio de Janeiro
Após 7.495 páginas de informação, chega ao fim a publicação da Gazeta do Rio de Janeiro.
Será publicado amanhã o primeiro jornal do Brasil: Gazeta do Rio de Janeiro
A Gazeta do Rio de Janeiro contará com conteúdo variado, além de anúncios, notícias do exterior e das províncias, capítulos de novelas e assuntos de natureza comercial e cultural.
Os exemplares serão vendidos na casa do mercador de livros Paulo Martin Filho, no fim da rua da Quitanda, ao preço de 80 réis.
A proposta do jornal, que tem como redator o frei Tibúrcio José da Rocha, servidor da Impressão Régia, será fazer um jornal semanal, que com o tempo de veiculação se tornará trissemanal.
1808
Impressão tipográfica chega ao Brasil
Depois de percorrer a Europa, Inglaterra, França, Portugal e Espanha, a tipografia chega ao território brasileiro e aqui se instala, com a ajuda da família real portuguesa. A primeira casa de impressão do Brasil, Impressão Régia, irá fazer impressões de alvarás, sermões, livros, cartas de baralhos e as mais diversas obras.
Janeiro de 1746Instalada primeira oficina completa de tipografia no Brasil
A convite do governador do Rio de Janeiro, o português Antônio Isidoro da Fonseca instala oficina no Rio de Janeiro que imprime folhetos e livros. O interesse do governador é estimular a vida intelectual da cidade.
Maio de 1747
Governador do Rio é ordenado por Lisboa a fechar tipografia
O período colonial não permite que textos escritos no Brasil sejam impressos fora da Europa. Em virtude do fato, as autoridades de Lisboa ordenam que a tipografia seja fechada hoje.
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Técnica revolucionária deixa igreja em xeque
Com o intuito de expandir a impressão de livros, Johannes Gutenberg cria a prensa do tipo móvel de metal - mais durável e resistente, se comparada à prensa inventada pelos coreanos.
Embora a invenção já tenha sido explorada pelos chineses e coreanos na Antiguidade, a invenção é revolucionária porque utilizará tinta a base de óleo, que permitirá maior aderência na prensagem, ao invés da tinta à base de água. Esse método é mais duradouro e resistente do que os já existentes, em madeira. A invenção permite a produção em massa de livros e jornais e tenderá a transformar a cultura ocidental.
A igreja está mostrando preocupação com a invenção, pois Gutenberg está permitindo a expansão do conhecimento, como diz o jornalista e pesquisador, Walter Lima. "A prensa está sendo revolucionária, pois está levando a um fator social histórico, que é a ruptura entre a igreja e Estado. Isso é monumental", diz Lima. O jornalista Ricardo Anderaos observa que a imprensa está possibilitando a difusão da informação impressa, mesmo nesse momento, para um número restrito de pessoas. "Se você acompanhar a informação escrita, exige que a pessoa tenha um grau de atenção e de preparação, para poder absorver essa informação", avalia Anderaos.
Definitivamente, com a invenção do gênio Gutenberg, o mundo nunca mais será o mesmo. Livros contados aos milhares estão dando lugar a poucas centenas de livros copiados à mão.
Página da Gênesis, da bíblia de Gutenberg (Meggs, 1983)
Prensa de Gutenberg
Crédito da imagem: Reprodução
Walter Lima, jornalista, professor e Doutor em Jornalismo Digital, discute a importância de Gutenberg para a evolução tecnológica e a expansão do conhecimento
De volta ao presente...
Discussões sobre o papel e a imprensa
Pensarmos no impresso hoje nos faz refletir sobre vários assuntos emergentes na atualidade. Primeiro, a questão do papel. Em um mundo em que se discute a questão da sustentabilidade e da preservação dos nossos meios naturais, em que se discute questões ecológicas, como pensar em indústria de papel?
"A indústria da produção de papel é uma das indústrias mais violentas no sentido químico que existe; ecologicamente, nem precisa dizer, além da tinta", avalia o jornalista Walter Lima. Segundo ele, a logística do transporte do papel também custa caro, tanto que, para distribuir um jornal na cidade de São Paulo, a cada dia sua edição tem que fechar mais cedo, caso contrário não se conseguirá distribui-lo. Todo esse processo é bastante custoso.
"Eu estou em qualquer lugar, a baixo custo, e em tempo real", explica Lima, referindo-se ao que é digital e comparando-o ao que é impresso. E acrescenta que o impresso não deve morrer, como muito se é discutido, mas que deverá ir pra outra plataforma. "O que vai morrer é o papel, mas a linguagem dele não", diz.
Para o futuro do impresso, ele acredita que teremos uma plataforma flexível que poderemos acessar no metrô, dentro de um táxi, e que será carregada via wireless.
A jornalista Nancy Ramadan acredita que os meios tradicionais, como o papel, estão perdendo cada vez mais leitores para a web, e que isso só tende a crescer. Ela também não vê expansão para o impresso devido ao problema ecológico, e diz que a geração nova já vem habituada com a leitura em tela. "É um local também que se pode mais rapidamente comentar alguma coisa, enviar para outras pessoas", analisa Ramadan.
Já o jornalista e diretor do E-Band, do Grupo Bandeirantes de Comunicação, Ricardo Anderaos, acredita que essa discussão do fim do impresso seja uma grande bobagem, pois o jornal tem grande expressão desde a Revolução Francesa. " O que acontece é uma dieta de mídia. Hoje em dia você acorda com o seu despertador, que é seu telefone celular e seu rádio também; aí você já começou sua dieta de mídia. Você pega seu jornal no café da manhã, depois vai pro trabalho, onde você pode estar ouvindo um rádio ou assistindo a uma tv digital. Daí você chega no trabalho e conecta o computador... Enfim, ao longo do dia você tem diversos veículos que se interagem de uma determinada forma, e todos eles se complementam", reflete Anderaos. Para ele, temos que pensar que todas as mídias se acumulam, e temos que buscar a interação entre esses veículos e meios. Aí está o desafio.
A jornalista Nancy Nuyen Ramadan fala sobre as dificuldades de se fazer jornalismo antes da era da internet.